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Perguntas mais frequentes na ANS

Os fundos de investimento tendem a oferecer carteiras com menor risco que ativos financeiros similares. Isso é possível porque os fundos conseguem diversificar melhor suas aplicações.
Um grande investidor pode aplicar seus recursos em vários tipos de ativo, de títulos públicos a ações e imóveis, reduzindo seu risco. Mas pequenos e médios investidores não conseguem. Como o fundo reúne um volume expressivo de dinheiro, o administrador pode fazer uma diversificação que não seria possível ao pequeno investidor.
Desta forma, mesmo com pouco dinheiro, todos os quotistas de um fundo vão se beneficiar desta maior diversificação, que reduz o risco. Ver no glossário Risco e Diversificação, para entender melhor como a diversificação diminui o risco de uma carteira de investimentos. Este conceito é fácil de entender quando se lembra do ditado: Não coloque todos os ovos em uma única cesta!
Outro ponto importante: os administradores dos fundos devem ter uma melhor infra-estrutura para avaliar quais são os investimentos mais recomendados para a carteira, e o risco de cada investimento, de forma a garantir para o investidor uma melhor relação rentabilidade por unidade de risco. O pequeno investidor, por exemplo, não tem como avaliar o risco de uma empresa honrar seus compromissos (risco de crédito), mas pode colocar seu dinheiro num fundo de investimento que tenha este cuidado.
Administrador precisa informar riscos
O administrador do fundo deve informar no prospecto e no regulamento qual o nível de risco da carteira. É comum os textos trazerem a palavra alavancagem para explicar o nível de risco. Quando se diz que um fundo está alavancado 100%, significa que o fundo pode, no limite máximo, perder todo o seu patrimônio, na pior das hipóteses. Ou seja: o risco é de o investidor perder tudo o que aplicou.
Se a alavancagem é de 200%, ou duas vezes, o investidor pode perder tudo o que aplicou e ainda ter que colocar mais um montante igual para cobrir prejuízos. Logo, quanto mais alavancado, maior o risco de que uma oscilação contrária às expectativas do administrador gerem perdas significativas para o quotista.
Na avaliação de risco, o investidor deve separar claramente o que é o risco histórico do fundo do seu risco potencial. Uma coisa é dizer que nos últimos cinco anos uma carteira efetivamente teve momentos de perdas de no máximo 10%. Isso é o passado. Agora, se o regulamento permite uma alavancagem de 100%, isso significa que o fundo pode perder todo seu patrimônio, na pior das hipóteses. Portanto, olhar o risco histórico não é a melhor medida de risco, mas olhar o risco potencial, que consta dos prospectos e do regulamento.

 
 




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